Poema do Gato (Elegiazinha)
Gatos não morrem de verdade:
eles apenas se reintegram
no ronronar da eternidade.
Gatos jamais morrem de fato:
suas almas saem de fininho
atrás de alguma alma de rato.
Gatos não morrem: sua fictícia
morte não passa de uma forma
mais refinada de preguiça.
Gatos não morrem: rumo a um nível
mais alto é que eles, galho a galho,
sobem numa árvore invisível.
Gatos não morrem: mais preciso
– se somem – é dizer que foram
rasgar sofás no paraíso
e dormirão lá, depois do ônus
de sete bem vividas vidas,
seus sete merecidos sonos.
Nelson Ascher

Entrei em contato com a Luiza depois de 3 meses de muito sofrimento vendo minha gatinha definhar. Eu não aguentava mais, muito menos ela. A Dra Luiza foi super acolhedora e profissional além de muito carinhosa nos momentos finais da vida da minha gatinha tão amada. Foi a melhor decisão e agradeço a Deus por ter encontrado alguém como ela. Obrigada Dra Luiza!